Trupe Canguelê

conectando pessoas, transformando o mundo

Imagine um mundo onde bonecos tomam vida, danças e cores se entrelaçam, e as histórias de uma terra cheia de ritmos, folclore e alegria ganham forma diante dos seus olhos. Esse é o universo da Trupe Canguelê

Criada em setembro de 2021, a trupe nasceu com uma missão clara: ressignificar e divulgar a rica cultura do Teatro de Bonecos de Alagoas, trazendo suas tradições populares a novos públicos, enquanto preserva suas raízes mais profundas.

Em 2023, adotamos o nome Canguelê, uma homenagem às expressões culturais do Nordeste, que agora carregam uma identidade própria e cheia de personalidade. Hoje, com o espetáculo “Folguedos das Alagoas – Sentimentos e Expressões da Nossa Gente”, nossa arte ultrapassa as fronteiras de Alagoas e espalha-se pelo Brasil e pelo mundo, tocando corações, criando memórias e celebrando a nossa gente.

Em 2023, adotamos o nome Canguelê, uma homenagem às expressões culturais do Nordeste, que agora carregam uma identidade própria e cheia de personalidade. Hoje, com o espetáculo “Folguedos das Alagoas – Sentimentos e Expressões da Nossa Gente”, nossa arte ultrapassa as fronteiras de Alagoas e espalha-se pelo Brasil e pelo mundo, tocando corações, criando memórias e celebrando a nossa gente.

Imagine um mundo onde bonecos tomam vida, danças e cores se entrelaçam, e as histórias de uma terra cheia de ritmos, folclore e alegria ganham forma diante dos seus olhos. Esse é o universo da Trupe Canguelê.

Criada em setembro de 2021, a trupe nasceu com uma missão clara: ressignificar e divulgar a rica cultura do Teatro de Bonecos de Alagoas, trazendo suas tradições populares a novos públicos, enquanto preserva suas raízes mais profundas.

Em 2023, adotamos o nome Canguelê, uma homenagem às expressões culturais do Nordeste, que agora carregam uma identidade própria e cheia de personalidade. Hoje, com o espetáculo “Folguedos das Alagoas – Sentimentos e Expressões da Nossa Gente”, nossa arte ultrapassa as fronteiras de Alagoas e espalha-se pelo Brasil e pelo mundo, tocando corações, criando memórias e celebrando a nossa gente.

Nosso trabalho vai além do palco. Ele é um convite para conectar pessoas e celebrar as diferenças. Cada performance, cada boneco, cada dança é uma maneira de contar a história de Alagoas, de celebrar nossa identidade cultural e de promover uma arte mais inclusiva e sustentável.

Com a Trupe Canguelê, você não só assiste a um espetáculo; você se torna parte de uma grande história. Uma história de resistência cultural, de inovação e de sustentabilidade, onde cada personagem, cada movimento e cada sorriso é um reflexo do poder da arte para transformar.

Venha fazer parte dessa jornada. Junte-se à Trupe Canguelê e descubra como, juntos, podemos criar um futuro mais bonito, inclusivo e sustentável.

Sustentabilidade

quando arte e meio ambiente se encontram

A Trupe Canguelê não é apenas sobre arte. É sobre transformar o mundo com o que temos. A sustentabilidade é um de nossos pilares fundamentais. Cada boneco que criamos é uma obra de arte feita a partir de materiais recicláveis, como garrafas PET, papel, papelão e restos de tecido. Transformamos o que seria lixo em arte viva.

Este é o nosso tributo à natureza e à criatividade: dar uma nova vida ao que foi descartado, mostrando que é possível criar beleza a partir do que já existe.

Cada boneco, figurino e cenário é pensado para refletir a cultura alagoana e, ao mesmo tempo, promover o uso consciente dos recursos. Assim, ao apoiar a Trupe Canguelê, você também está ajudando a preservar o meio ambiente, com arte que não só encanta, mas também contribui para um futuro mais sustentável.

Oficinas com Recicláveis

compartilhando saberes, criando futuros

Mas nossa missão vai além do palco. Em nossas oficinas educativas, compartilhamos o poder da criação e do aprendizado. Em vez de apenas assistir, você tem a oportunidade de colocar a mão na massa e aprender a fazer seu próprio boneco, ou instrumento musical utilizando materiais recicláveis. Mais do que ensinar uma técnica, buscamos transmitir uma filosofia: a cultura é feita por todos.

Essas oficinas são uma forma de resistência cultural e preservação do patrimônio, passando de geração em geração o conhecimento sobre o Teatro de Bonecos e as tradições que formam o coração de Alagoas. E o melhor: qualquer pessoa, de qualquer idade, pode participar. De crianças a adultos, todos têm um lugar neste processo criativo que une arte, educação e sustentabilidade.

Inclusão e Representatividade

arte que Fala para todos

A Trupe Canguelê é uma verdadeira mosaico de diversidade. Em nossa formação, temos um time composto por artistas LGBTQIAPN+ e de origens parda, negra e indígena, grupos que, historicamente, foram marginalizados e que hoje, com a nossa arte, ganham um espaço de destaque e voz.

Acreditamos que a arte tem o poder de transformar e unir, de criar um ambiente de igualdade e respeito. Ao fazer parte da Trupe Canguelê, nossos artistas e o público se conectam por meio da arte, superando barreiras e celebrando a riqueza da diversidade. O nosso trabalho não é apenas cultural; é um ato humano de inclusão e representatividade.

Teatro de Mamulengo

uma tradição que vive em nós

A arte do Teatro de Mamulengo é a nossa grande inspiração. Reconhecido em 2015 pelo IPHAN como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil, o Mamulengo é uma das formas mais autênticas e representativas de teatro de bonecos do Nordeste. A Trupe Canguelê carrega essa tradição com orgulho e, ao mesmo tempo, a renova.

Em nossas apresentações, buscamos misturar tradição e inovação, levando o Teatro de Mamulengo a um novo patamar, com o compromisso de preservar e expandir essa arte para as futuras gerações. Quando você assiste a um de nossos espetáculos, você não está apenas vendo um show. Você está testemunhando a continuidade de uma tradição viva, uma arte que fala diretamente ao coração do Brasil.

Reconhecimentos e Conquistas

a tradição que conquista o mundo

Desde outubro de 2024, a Trupe Canguelê recebe um reconhecimento importante do Ministério da Cultura, por meio da Secretaria de Cidadania e Diversidade Cultural, sendo oficialmente reconhecida como Ponto de Cultura. Esse certificado, baseado na Lei Cultura Viva (13.018/2014), reafirma o compromisso da Trupe com a promoção e proteção da diversidade cultural no Brasil. Ao ser reconhecida como Ponto de Cultura, a Trupe fortalece ainda mais sua missão de conectar, educar e transformar comunidades por meio das artes, consolidando seu impacto social e cultural.

Além disso, a Trupe Canguelê tem a honra de ser associada a importantes entidades culturais, ampliando sua rede de atuação e colaborando com iniciativas nacionais e internacionais. A Trupe é membro do CIOFF (Conselho Internacional de Organizações de Festivais de Folclore e Artes Tradicionais), uma organização global que reúne e promove a preservação do folclore e das tradições culturais, conectando grupos de diferentes partes do mundo para a troca de saberes e experiências. A associação à CIOFF reforça o compromisso da Trupe com a divulgação e valorização das danças e manifestações culturais populares.

Ademais, a Trupe Canguelê também é associada à Associação Brasileira de Teatro de Bonecos (ABTB), entidade que representa e apoia as companhias e profissionais do teatro de bonecos no Brasil. Através dessa parceria, a Trupe contribui para a preservação e evolução dessa forma de arte tradicional, ampliando suas colaborações e levando o teatro de bonecos a novos públicos e festivais.

A participação da Trupe Canguelê em Festivais de Folclore Internacionais no Brasil e exterior, e os convites recebidos ao longo dos anos, reafirmam seu papel como embaixadora da cultura alagoana, evidenciando o reconhecimento global de sua arte e expressão. Ao longo dos anos, temos sido convidados a participar de diversos festivais ao redor do mundo, o que não só comprova nossa excelência artística, mas também consolida nossa missão de levar a cultura de Alagoas para o cenário artístico nacional e internacional.

Espetáculo Folguedos das Alagoas

Sentimentos e Expressões da Nossa Gente

O que torna nossa arte única? A interação. Em cada apresentação, a Trupe Canguelê transforma o público em protagonista da história. O espetáculo “Folguedos das Alagoas – Sentimentos e Expressões da Nossa Gente” é um mergulho profundo nas tradições alagoanas. Através de bonecos feitos à mão, cada personagem ganha vida e convida você a dançar ao ritmo dos folguedos, como o Pastoril, o Fandango, o Guerreiro, o Bumba-meu-boi e o Coco Alagoano.

Cada movimento é uma explosão de cores, sons e emoções que capturam a essência da nossa cultura. Quando o Coco Alagoano entra em cena, você sente a energia tomar conta e é impossível não se deixar envolver pelo convite para a roda de dança, um verdadeiro espetáculo de alegria e união. Mais que uma performance, é uma celebração da vida e da nossa história.

A Trupe

conheça nossa equipe

Dirigida pelo Produtor Cultural Ricardo Camilo, a Trupe é formada por brincantes, bonequeiros, atores, músicos, dançarinos, contadores de histórias e artesãos alagoanos, que apresentam vários espetáculos interativos e educativos sempre levando conhecimento com muita diversão. Conheça seus integrantes

Ricardo Camilo

Diretor e Músico

Pesquisador e divulgador do folclore, teatro de bonecos. Em 2008 participou dos primeiros Festivais de Folclore de nível internacional, os de Nova Petrópolis e Passo Fundo ambos no Rio Grande do Sul. Em seguida vieram várias participações em Festivais na Europa. Cadastrado no BNDES como cocriador de projetos culturais no Matchfunding BNDES Patrimônio Cultural, Produtor cultural. Diretor e idealizador da 1ª e 2ª Mostra de Teatro de Bonecos De Alagoas, é Membro da ABTB – Associação Brasileira de Teatro de Bonecos e do CIOFF Brasil – Conselho Internacional de Festivais de Folclore e Tradições Populares.

Daniel Silva

Bonequeiro, Roteirista e Social Media

Daniel Silva é um Psicólogo Clínico apaixonado pelo poder das histórias e das emoções humanas. Com uma pós-graduação em Psicopedagogia, ele transforma seu profundo conhecimento acadêmico em roteiros cativantes que fazem seus espetáculos e oficinas de confecção de bonecos ganharem vida. Como artesão talentoso, Daniel é um dos principais representantes da nova geração de bonequeiros, um legado da renomada Trupe Canguelê. Suas criações de mamulengo não são apenas bonecos; são portadores de tradições, sentimentos e narrativas que ressoam com a essência do folclore e da cultura popular. Utilizando a sustentabilidade como instrumento de transformação, com sua abordagem que mescla técnica, arte e psicologia, Daniel convida o público a embarcar em uma jornada onde cada apresentação é uma experiência transformadora. Através de suas oficinas, ele não apenas ensina a arte de criar bonecos, mas também instiga a reflexão sobre identidade, memória e o valor das histórias que nos conectam.

Edjane Pereira

Artesã, Bonequeira e Cantora

Edjane é uma artista multifacetada com uma trajetória artística rica e diversificada. Cantora desde criança, já foi radialista em Pernambuco e sua voz já esteve em diversos jingles e comerciais de TV premiados. Compositora dedicada, colabora com a Trupe Canguelê, criando músicas que enriquecem os espetáculos. Além de sua paixão pela música, Edjane também atua como artesã, produzindo peças em crochê e filé que traduzem sua identidade cultural. Nas apresentações, assume a manipulação de bonecos, trazendo um toque feminino e criativo que cativa o público e enriquece a narrativa de cada espetáculo.

Eduardo Santos e Fernanda Cassiano

Dançarinos

Suas paixões pela dança tiveram início na infância, levando-os a serem coreógrafos do grupo Paixão Nordestina em 2022 e, mais recentemente, dançarina no Reis do Cangaço em 2023. Desde 2022, o casal de amigos inseparáveis atua na Trupe Canguelê, onde se dedicam a performar danças tradicionais como o Guerreiro e Coco Alagoano. Em 2024, foram representantes da cultura alagoana no XVII Festival Internacional de Folclore de Cantanhede, em Portugal, contribuindo para a valorização da tradição nordestina em eventos internacionais.

Eduarda de Paula e Davi Albuquerque

Dançarinos

Davi e Eduarda têm se destacado na Trupe Canguelê, onde, desde 2023, compartilham sua paixão pela dança e pela cultura popular. Davi, dançarino de Coco de Roda, integra a Trupe Canguelê desde maio de 2023. Além de se dedicar à coreografia de danças tradicionais como o Guerreiro e o Coco Alagoano, ele também contribui com seu talento no artesanato do grupo. Eduarda, que iniciou sua jornada na dança ainda na infância, foi coreógrafa de grupos de Coco de Roda renomados como Paixão Nordestina e Reis do Cangaço, e, mais recentemente, o grupo Babaçu. Ela também atua na Trupe Canguelê desde 2023, além de se dedicar à coreografia de danças tradicionais. Juntos, Davi e Eduarda não apenas enriquecem o repertório artístico da Trupe, mas também ajudam a preservar e valorizar as manifestações culturais por meio de suas contribuições no artesanato.

Marcos Topete

Dançarino e Bonequeiro

Licenciado em Dança pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL), é um artista multifacetado com mais de 20 anos de experiência, atuando como Dançarino, Bailarino, Performer, Ator, Cantor, Coreógrafo, Cenógrafo, Interprete, Diretor, Professor e Pesquisador. Atuou no CORUFAL durante 5 anos, sob a regência do Maestro Gustavo Campos Lima quem a posteriori o convida a assumir a direção cênica do Coro Prisma de Maceió.

Dalmo Almeida

Mestre Artesão e Músico

Mestre Dalmo é músico, percussionista, artesão e educador social. Sua jornada começou em 1993, no terreiro de candomblé Poço Beta, em Salvador, onde aprendeu a construir instrumentos e a transmitir a musicalidade ancestral. Morando em Maceió há 25 anos, tem promovido a cultura negra e já acompanhou diversos artistas, como Mano Walter e Osvaldo Silva. Mestre de percussão no Grupo Batuque D’elas, também atua em projetos culturais como a Festa das Águas e Xagô Resado Alto. Fundador do Grupo de Percussão Gigante Rua, utiliza a percussividade como ferramenta de inclusão social para jovens em situação de rua. É professor de música afro-brasileira e lidera grupos de maracatu e boi de carnaval. Como integrante da Trupe Canguelê, participou do XVII Festival Internacional de Folclore de Cantanhede, Portugal, onde ministrou oficinas de instrumentalização para crianças.

Abel dos Anjos

Músico

Músico atuante na Filarmônica da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), na Banda de Pífanos Fulo da Chica Boa, Trupe Canguelê – Teatro de Bonecos de Alagoas e Balé Folclórico de Alagoas. Participou de apresentações em Festivais Internacionais de Folclore no Brasil, América do Sul e Europa.

Adriana Chaluppe

Mestra Artesã

Além de poetisa e escritora, a Mestra artesã Adriana Chaluppe é Pedagoga, pós-graduanda em Arteterapia e Psicopedagogia, membra do Focuarte – Fórum de Artesanato e Cultura Popular de Alagoas, oficineira de artesanato no SBPC Cultural e contadora de histórias do Programa Nacional de Incentivo a Leitura – Proler. A Mestra tem promovido diversas oficinas de artesanato pelo Estado.

Vânia Oliveira

Mestra Artesã

A Mestra artesã Vânia Oliveira é Patrimônio Vivo do Estado de Alagoas. Com mais de 35 anos de experiência, a marca de seu trabalho é a cultura popular remontando o imaginário do folguedo alagoano através do artesanato. Além de Presidente da FALARTE – Federação das Associações e Cooperativas de Artesãos do Estado de Alagoas, Vânia Oliveira é Mestra Imortal do Brasil, título concedido pela IOV – Organização Internacional de Folclore e Artes Popualres/UNESCO.
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